O IPIS assenta numa estrutura de governação interna que combina solidez institucional com flexibilidade organizativa. Procuramos garantir transparência, responsabilidade e eficácia, ao mesmo tempo que promovemos a criatividade, o trabalho colaborativo e a abertura a novas ideias.
A Direção é o órgão executivo do IPIS, responsável pela gestão operacional e estratégica do Instituto. Composta pelo Presidente, dois Vice-Presidentes e um Tesoureiro, a Direção tem um mandato de dois anos, renovável. São suas principais competências:
Coordenar e supervisionar a implementação da estratégia geral do IPIS.
Definir e gerir as atividades anuais, em consonância com os objetivos do Instituto.
Assegurar a representação institucional do IPIS, incluindo o contacto com outras organizações, parceiros e stakeholders.
Acompanhar o desenvolvimento dos projetos e grupos de trabalho, garantindo a sua conformidade com a missão do IPIS.
Elaborar relatórios anuais sobre as atividades e finanças do Instituto.
Aprovar orçamentos anuais e garantir a gestão financeira.
Organizar e coordenar eventos, conferências, seminários e outras iniciativas de impacto.
Garantir o cumprimento das políticas internas e externas de governança do IPIS.
A Assembleia Geral é o órgão soberano do IPIS, composto por todos os membros associados, incluindo fundadores e outros indivíduos ou entidades que apoiam o trabalho do Instituto. A Assembleia Geral reúne-se, pelo menos, uma vez por ano, podendo ser convocada extraordinariamente pela Direção ou por um terço dos associados. As decisões são tomadas por maioria de votos dos membros presente. São suas principais competências:
Aprovar o plano de atividades anual e o orçamento do IPIS.
Aprovar relatórios anuais de gestão financeira e de atividades.
Eleger os membros da Direção, do Conselho Fiscal e do Conselho Consultivo.
Deliberar sobre a mudança da missão ou dos objetivos do Instituto, quando necessário.
Apreciar e deliberar sobre questões que envolvam a estratégia geral e os estatutos do IPIS.
Aprovar a adesão de novos membros ou entidades ao IPIS.
Determinar a política geral de comunicação e divulgação do IPIS.
O Conselho Fiscal é o órgão responsável pela fiscalização da gestão financeira do IPIS. É composto pelo Presidente e por dois vogais, e tem um mandato de dois anos, renovável. São suas principais competências:
Fiscalizar as contas do IPIS e acompanhar o cumprimento das políticas financeiras.
Emitir parecer sobre o relatório de contas anual e sobre a gestão financeira do Instituto.
Supervisionar a execução orçamental, analisando receitas e despesas, e identificando eventuais desvios.
Aconselhar a Direção sobre práticas de boa gestão financeira e sustentabilidade a longo prazo.
Monitorar as auditorias internas e externas, garantindo a conformidade com as boas práticas de governação.
Emitir pareceres sobre questões financeiras extraordinárias que possam ser solicitadas pela Direção ou Assembleia Geral.
Garantir a transparência e integridade das operações financeiras do IPIS.
A organização informal do IPIS é projetada para promover a colaboração, a inovação e a agilidade. A flexibilidade desta estrutura permite que os diferentes membros e grupos de trabalho do Instituto se adaptem às novas necessidades e desafios da pesquisa e da intervenção pública. A interação constante entre os diversos elementos assegura uma abordagem integrada e interdisciplinar, refletindo o compromisso do IPIS com a excelência e a relevância do seu trabalho.
Os Grupos Temáticos de Trabalho (GTT) são essenciais para o funcionamento do IPIS, representando o núcleo operativo da investigação e da análise estratégica. Cada GTT é dedicado a uma área específica de estudo, permitindo um aprofundamento especializado dos temas relevantes para as Relações Internacionais, Segurança e outras questões político-internacionais contemporâneas. Estes grupos são compostos por investigadores internos do IPIS, colaboradores externos com experiência e conhecimento na área e académicos de diferentes instituições parceiras, criando uma rede interligada de saber e inovação.
Cada GTT tem a autonomia para desenvolver projetos de investigação, promover conferências, e organizar seminários, além de contribuir com publicações que disseminam os resultados das suas investigações. A cooperação com outras entidades, como universidades, centros de investigação e think tanks internacionais, é um componente fundamental da abordagem interdisciplinar do IPIS.
Além disso, os GTT atuam como consultores internos para a Direção, oferecendo análises e recomendações sobre questões que impactam diretamente as políticas públicas e as estratégias internacionais do IPIS. Através dos GTT, o Instituto não só produz conhecimento de ponta, mas também contribui para o debate público, informando decisões políticas e estratégicas em várias esferas.
Cada GTT organiza-se de forma flexível, adaptando-se às necessidades emergentes do campo de estudo, sendo que, dependendo do projeto, os membros podem variar conforme a área de especialização requerida. Com esta estrutura dinâmica, os GTT são fundamentais para garantir que o IPIS mantenha a sua relevância e capacidade de resposta aos desafios globais contemporâneos.
A Reunião de Coordenação é um espaço interno essencial para garantir a coesão e a articulação entre as diversas áreas de atuação do IPIS. Composta pela Direção, pelos coordenadores dos GTT e pelos responsáveis por projetos transversais, a Reunião de Coordenação assegura que todas as iniciativas do Instituto estejam alinhadas com a estratégia global do IPIS. Este órgão de coordenação é fundamental para garantir a integração de diversas perspetivas, promovendo um diálogo constante entre as diferentes linhas de investigação e os projetos em andamento.
A Reunião de Coordenação reúne-se regularmente para avaliar o progresso dos projetos e ajustar as atividades conforme necessário. Este espaço também serve para planear e alinhar as ações de comunicação, organizar eventos e discutir a evolução das políticas internas. Com um caráter transversal e colaborativo, a Reunião de Coordenação assegura que o IPIS continue a avançar de forma coesa e eficiente, mantendo a flexibilidade necessária para responder a novas demandas e desafios no campo das Relações Internacionais e Segurança.
Através desta instância, o IPIS mantém a agilidade necessária para lidar com questões emergentes, e ao mesmo tempo preserva a unidade estratégica nas suas ações, garantindo que todas as iniciativas estejam em consonância com a missão e os objetivos do Instituto.
O Conselho Consultivo é composto por personalidades de alto nível com vasta experiência e conhecimento nas áreas das Relações Internacionais, Segurança, Ciência Política, Economia, Direito, entre outras disciplinas pertinentes. Este órgão tem uma função essencialmente consultiva e orientadora, oferecendo conselhos estratégicos e insights valiosos para o desenvolvimento do IPIS. O Conselho Consultivo contribui para manter o Instituto alinhado com as boas práticas internacionais e com as tendências emergentes nas suas áreas de atuação.